As obras da Brisa na Autoestrada do Sul

Quando um qualquer automobilista acede a uma autoestrada, espera que, em troca do pagamento da portagem lhe seja vendido um serviço.

Esse serviço é o do usufruto de uma via sem cruzamentos, tendo saídas com faixa de travagem, entradas com faixa de acelaração e por último, mas nem por isso menos importante, com uma velocidade máxima permitida de 120 km/h.

Que as obras de conservação sejam uma necessidade, e que os alargamentos uma grande melhoria, ninguém discute.
A questão é esta: se o serviço prometido pelo sinal que anuncia a Autoestrada não é prestado, não deveria o preço a pagar ser mais baixo ou, pelo menos, por mera cortesia, ser o utente informado das obras?