Justin Bieber em clínica de desintoxicação

Foto de K
Quase a acabar 2011, uma notícia bombástica para os fãs do jovem actor e cantor. É a última descoberta do Muito suave: Justin Bieber tornou-se num consumidor compulsivo de… cascas de batata.
Se dúvidas houvesse sobre esta notícia, a foto do nosso repórter dissipa-las-ia.

Segundo fonte anónima, Justin Bieber reconhece esta obsessão, e está a considerar dar entrada, já no início de 2012, numa clínica de desintoxicação especializada em casos deste tipo.

Temos pena, porque o Justin costumava dar uma grande ajuda na preparação do jantar.

Vegemite sandwich

Sempre que ouvia a música Down Under, dos Men at Work, ficava curioso com aquela parte da “Vegemite sandwich”: “I said do you speak-a my language. He just smiled and gave me a Vegemite sandwich.”
Aqui há uns dias, ouvi a música na rádio, e resolvi arranjar maneira de provar aquela estória do Vegemite!
Graças a um amigo a viver em Londres, em menos de nada tinha um frasco de Vegemite em cima da mesa (e também um de Marmite, a versão inglesa).
Tanto o Vegemite como o Marmite são pastas para barrar no pão, feitas à base de levedura de cerveja.
A que é que sabe o Vegemite? É difícil descrever… fica entre o salgado e o amargo, e talvez a caldo de carne concentrado!
A minha primeira sensação foi “aaaarrrgh!”. Depois tornei a provar e… “aquilo” até tem um sabor interessante, sobretudo combinado com queijo. Experimentem!…

Memórias de um Viajante Profissional

Tinha chegado tarde a Balassagyarmat, uma pequena, cinzenta e triste cidade na Hungria. Uma cidade tipicamente húngara, se excluirmos Budapest da equação.
Passei pelo bar, tomei um aperitivo e, em seguida, fui jantar. Goulash, “para variar”, e uma garrafa de tinto. Uma bela pomada… Tão bom que acabei com a garrafa, apesar de estar sozinho.
Subi, e estava no quarto, sentado na cama a ver o noticiário da CNN, quando dei com o quadro na parede. Uma rapariga vestida só com um cinto de ligas, a olhar para trás.
A pose, com a mão esquerda levantada, fez-me lembrar quando, momentos antes, a empregada do bar poisou a mão na garrafa de Glenfiddich e se virou para trás para confirmar que era aquilo o que eu tinha pedido.
Quanto mais olhava para o quadro, mais real me parecia. Não sei se era do tinto, mas às tantas era capaz de jurar que a rapariga do quadro sorria para mim.
Subitamente, senti uma vontade irreprimível de ir tomar outro whisky e dei por mim com um tesão do caraças.